quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Para cabelos (1)

Há algumas semanas ando pesquisando sobre cabelos crespos/cacheados, como o meu. Isso porque os fios brancos chegaram e resolvi dar um "up" no visual, bem de leve, pois ainda sou resistente a gastar muito com cabelos e me tornar escrava de salões e super produções.
Segundo informações obtidas em minhas pesquisas, o melhor tipo de tintura é o tonalizante, pois não tem amônia, o que agride menos os fios e ainda pode ser aplicado em cabelos quimicamente tratados com relaxamento, alisamento ou permanente. 
Descobri também que o tonalizante mais recomendado é o Color Touch da Wella. A linha Básica deste tem bastante variedades de cores e "esconde" em até 50% os fios brancos. A linha Plus cobre em até 70% os fios brancos, mas tem bem menos cores disponíveis. 
O tonalizante não serve para clarear o cabelo - em caso de clareamento, só tinta - e deve ser usado a cada 30 dias, pois ele é menos duradouro que a tinta e vai saindo com as lavagens e por isso, já sei que terei mais esta tarefa fixa em meu calendário... 

Depois de concluir que já havia conseguido informações suficientes sobre tinturas para cabelos crespos e/ou cacheados, fui à luta. 
Comprei o Color Touch, o código da cor/tom foi 6/77, é um castanho escuro. Comprei duas embalagens e preparei as duas achando que por meu cabelo ser muito volumoso iria usar tudo. Engano meu... uma embalagem e meia, talvez até uma daria para utilizar no cabelo todo! Joguei muita mistura fora. Mas, como sou marinheira de primeira viagem, vale os erros.

O processo foi o seguinte: lavei os cabelos com xampu e desembaracei, não passei condicionador. Dividi as madeixas em quatro partes e fui aplicando o produto com um pincel específico pra isso. Como foi a primeira vez que usei, passei no cabelo todo, mas nas outras é só retocar a raiz e distribuir o resto no comprimento, só para dar um brilho a mais (isso eu também ouvi em algum dos vídeos que assisti durante minha pesquisa... rs).
A instrução da embalagem é de que o produto deve ficar no cabelo de 15 a 20 minutos. Eu deixei 45... também ouvi essa dica, mas confesso que não sei se fez diferença. Também envolvi a cabeça com papel alumínio com a parte mais brilhosa para dentro. Isso não está na instrução de uso, mas há dicas...rs.

Na hora de tirar, é só dar um bom enxágue e após, uma boa hidratação com um bom creme. E ficou muito bom!

Não ficou nada diferente da cor natural, só deu mais brilho e vida na aparência seca e opaca que tinha e disfarçou os fios brancos que ficaram meio loiros, mas são bem pouquinhos ainda...

Porém, agora, terei que hidratar o cabelo com frequência, pois por mais que o tonalizante não seja tão agressivo, não deixa de ser química e me obrigará a cuidados especiais, caso contrário, meu cabelo ficará igual a palha de aço!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Arroz Branco - Existe vida além do "Tio João"

Gosto de recomendar coisas que deram certo comigo, por isso, recomendo para quem tem dúvidas se é bom ou não, o arroz branco "Carrefour Discount". (Bem que podiam me pagar pela propaganda..hehehe)

No Carrefour, foi o mais barato que encontrei - embalagem com 5kg, mais ou menos R$ 8 - e gostei muito. Fica soltinho e saboroso. 
Faço sem lavar, graças às minhas amigas Larissa e Queli! rs. Inclusive, a lavagem do arroz nem faz parte da orientação "como fazer" que vem especificada na embalagem...

sábado, 3 de novembro de 2012

Um século de "capital" puro na veia!

"- Que são dez ou vintemil contos que o Estado gaste! Em menos de cinco anos, só com as visitas dos estrangeiros, esse capital é recuperado... Há cidade no mundo no mundo com tantas belezas naturais como esta?
[...] Esforçavam-se por obter as medidas legislativas favoráveis à transformação da cidade e ao enriquecimento dos patrimônios respectivos com indenizações fabulosas e especulações sobre terrenos. [...] Queriam também uma população catita, limpinha, elegante e branca."

O trecho acima foi retirado do livro "Recordações do Escrivão Isaías Caminha", de Lima Barreto. Escrito há 100 anos. Alguma semelhança com o projeto de governo do atual prefeito do Rio de Janeiro?
Expulsa-se os pobres, vende-se a cidade aos estrangeiros às mega empresas e ganha-se bastante dinheiro. Será que esse é o tipo de cidade que queremos? O que a população ganha realmente com isso? Será que isso é progresso? À custa da exploração de pessoas e de dinheiro público?
A mim este modelo de cidade não agrada. Quero inclusão, dedicação do governo ao povo para a longo prazo termos uma população menos desigual.

Não, não quero vender meu país nem minha cidade, Sr. Prefeito!





Não se sabe o que tem do outro lado...

Chimamanda Adiche. Outra aula maravilhosa sobre o perigo de uma única visão acerca da história de um povo ou pessoa.
Tem coisa que eu preciso registrar para não esquecer mesmo.


Um Contador de Histórias que não é só mais um.

Tenho assistido as entrevistas desse cara, Roberto Carlos Ramos, admirável.
Gostaria de falar muitas coisas sobre minha leitura a respeito do que ele diz e vive, mas tudo que eu disser será superficial. Melhor ouvi-lo.



Fico pensando sobre como somos maus. Por que não queremos solução? Muito pelo contrário, criamos muito mais problemas e cada vez maiores.